"Ecos no Planalto Nevoso · Corações Unidos nos Quatro Mares" - Contando bem a história da China no Teto do Mundo



[Jornal Puxin, Lhasa] No dia 22 de junho, a atividade "Entrando no Tibete", parte da série "Apreciando a China Juntos, Transmitindo aos Cinco Continentes" organizada pela Associação dos Jornalistas da China, está em andamento. Uma delegação de quase 30 representantes de mídias chinesas de 18 países e regiões, incluindo EUA, Canadá, Coreia do Sul, Camboja, Japão, África, Brasil, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Itália, Holanda, Portugal e Áustria, focará no importante marco do 60º aniversário da Região Autônoma do Tibete. Centrando-se em temas como civilização ecológica, desenvolvimento industrial, história e cultura, economia e subsistência do povo, e integração de mídias, a delegação partirá de Lhasa para locais como Nyingchi e Bomi. Visitarão no local museus, reservas ecológicas, empresas de medicina tibetana, empresas de tecnologia e instituições de mídia, testemunhando as transformações monumentais no panorama econômico e social do Tibete ao longo dos 60 anos desde sua fundação, bem como o Tibete chinês da nova era, caracterizado por estabilidade social, desenvolvimento econômico, unidade étnica e povo vivendo em paz e prosperidade.




Hoje, os representantes das mídias chinesas visitaram a Rádio e Televisão do Tibete (RTT), etapa crucial da jornada "Apreciar Juntos a China · Transmitir aos Cinco Continentes". Esta instituição moderna de mídia integrada, formada em 2018 pela fusão da antiga televisão e rádio tibetanas, transmite os pulsares do Planalto Nevoso ao mundo em tibetano, chinês e inglês.



"Erguendo-nos no planalto, vemos mais longe" - este é o lema da RTT. Em 29 de novembro de 2018, seguindo as diretrizes do Comitê Central do Partido Comunista da China, o Comitê do Partido da Região Autónoma do Tibete integrou as antigas televisão e rádio locais para estabelecer a atual Rádio e Televisão do Tibete.




Com área construída de 12 mil metros quadrados, a RTT possui 4 estúdios de transmissão, uma torre de TV de 79 metros, sistemas de produção televisiva da Sony, equipamentos de edição não-linear Dayang, além de instalações modernas que integram tradução, produção e transmissão de programas. Seu quadro funcional expandiu-se de 4 membros iniciais para mais de 400 profissionais.




Na galeria de imagens históricas, registros preciosos filmados com câmeras de película durante a reforma democrática de 1959 contrastam vigorosamente com cenas de revitalização rural transmitidas via 5G em 2025. Funcionários explicaram à delegação: "Da TV preto-e-branco ao 8K ultra-HD, da transmissão monocanal à cobertura global, somos tanto cronistas quanto participantes". Destaca-se a programação multilíngue exibida: "Contar histórias tibetanas em inglês ao mundo é uma expressão de confiança cultural".


No encerramento, membros da delegação adentraram o estúdio para fotografias com âncoras vestindo trajes tradicionais tibetanos. O estúdio transformou-se em palco de intercâmbio cultural, onde se testemunha a fusão perfeita entre tradição e modernidade, além da inovação dos profissionais de mídia chineses em preservar raízes culturais. Estas imagens tornar-se-ão material essencial para apresentar ao mundo o verdadeiro Tibete.
 
       
        